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25 de novembro de 2011

Tudo o que eu gostaria de dizer...

Sempre me fazem essa pergunta. Reclamam que os meus e-mails só falam sobre ajudar animais carentes. Daí achei essa foto na net que diz tudo o que eu gostaria de dizer.



18 de novembro de 2011

INFORMAÇÕES SOBRE A TOXOPLASMOSE

Li esse texto no Facebook e achei super informativo.

"O MAIOR PERIGO ESTÁ ONDE VOCÊ NEM IMAGINA"

Dra. Claudia Batistella Scaf



"A toxoplasmose é uma zoonose (doença transmitida dos animais aos homens) causada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii.



Infelizmente, não faz parte da rotina médica o atendimento de zoonoses, mas para nós, médicos veterinários, é muito comum.



Nós lutamos todos os dias para derrubar o mito de que o gato é grande vilão da toxoplasmose; queremos mostrar à população como realmente acontece a transmissão. Realmente, não se pode negar, o Toxoplasma Gondii é um protozoário que tem seu ciclo de vida em diversos carnívoros, mas somente no felino ele é capaz de completá-lo e infestar o meio ambiente.



Mas há um caminho longo e cheio de barreiras para que uma pessoa adquira a doença diretamente do injustiçado gato.



Em 1º lugar, não são todos os felinos que têm predisposição para fazer a doença, mas somente aqueles que ingerem carne crua ou mal assada ou que são caçadores (baratas, ratos,etc.).



Para que ocorra transmissão para o gato, é necessário que o este coma a carne que contenha os cistos do toxoplasma.

Na maioria, são animais que tem acesso à rua e que estão com seu sistema imune comprometido.



Estima-se que apenas 1%- UM EM CEM! - da população felina albergue o protozoário.



Em 2º lugar, o gato, se estiver contaminado, só elimina o parasito nas fezes durante 15 dias e apenas uma vez em toda a sua vida.

Geralmente esta eliminação ocorre 10 dias após ter se infectado.



Em 3º lugar, para ocorrer a contaminação de pessoas a partir das fezes do gato, é necessário que estas fezes fiquem no ambiente por, NO MÍNIMO, 48 horas, e que depois sejam ingeridas; caso contrário, o ciclo não se completa!

Os gatos possuem o hábito de limpar-se, não deixando restos de fezes na pelagem, e enterram seus excrementos.

Porém, mesmo que não se limpem, já há estudos mostrando que não há viabilidade de infecção caso hajam fezes grudadas no pêlo do animal.

A possibilidade de contaminação do proprietário do gato pelo próprio gato é mínima ou inexistente.

Acariciar um gato e tê-lo como animal de companhia não representa perigo. Mordidas ou arranhões do gato também não transmitem toxoplasmose.

O mais comum é que a doença seja adquirida via ingestão de carnes mal cozidas, e também pela ingestão de verduras e legumes mal lavados e falta de higienização das mãos após o manuseio com terra.

Tendo em vista o supracitado, é por isso que há um alto índice de toxoplasmose em Portugal, pelo alto consumo de embutidos (leia-se sem cozimento), e também em Erechim, que é o lugar com maior índice de toxoplasmose no planeta, pelo alto consumo de carne suína mal cozida.

Ademais, somente pessoas imunodeficientes ou as mulheres grávidas que nunca tiveram contato com o parasita (leia-se sem formação de anticorpos) formam o grupo de risco.

Se fizermos sorologia numa determinada população, a maioria será positiva para toxoplasmose, não pelo fato de terem a doença, mas sim porque, em algum momento da vida, houve contato com o cisto do parasita e o corpo produziu anticorpos, e estes anticorpos permanecem para o resto da vida.

Portanto, que fique bem claro que beijar, abraçar, dormir com gatos


NÃO LEVA À TRANSMISSÃO DA TOXOPLASMOSE!


A prevenção da toxoplasmose se dá com boas práticas de higiene, tais como limpar a caixa de areia dos felinos diariamente, não ingerir alimentos crus ou mal-cozidos sem prévio congelamento por 48 horas, não ingerir leite in natura e embutidos não fiscalizados, limpar cuidadosamente qualquer material que entre em contato com carnes cruas, e fazer uso de luvas ao realizar jardinagem.

Além disso, evite que seu gato tenha acesso á rua e, é claro, o animal deve ser vacinado, desparasitado interna e externamente e examinado regularmente por um médico veterinário para que se evite qualquer doença.

Na dúvida?

Faça uma sorologia, sua e do seu felino, para toxoplasmose.

E por favor, não abandone seu animal de estimação!"
 
Esse texto foi retirado do Facebook de Manuela Vilares e de autoria de Dra. Claudia Batistella Scaf


16 de novembro de 2011

Nina é homenageada pela sua dona

" Há aproximadamente 8 anos atrás, logo após a separação dos meus pais, chego em casa da escola e ouço minha mãe cantarolando na cozinha. Até aí tudo bem! Vou pra sala como de costume, mas de repente ouço um som diferente. Vou até a cozinha e encontro essa carinha peluda, divertida, cinza e com esses olhos que parecem pintados com lápis de olho me olhando de uma maneira diferente! Inicialmente foi um susto, já que sempre moramos em apartamento. Tive dúvida de como cuidar de um animal nesse espaço, mas depois foi uma alegria ter um bichinho entre nós e uma nova formação da nossa família.




Minha mãe numa tentativa de diminuir o matagal que rodeava a escola em que trabalhava, encontrou Nina assustada com os pelos cheios de carrapicho, e não pensou duas vezes em trazer essa lindeza para casa!



O mais curioso é que a Nina nos ensinou seu nome, mostrando desde já o quão inteligente é. Sentamos eu, minha irmã(dona deste blog) e nossa mãe e começamos a chamar por todos os nomes que vinham a nossa mente. Quando o nome "MENINA" foi chamado, Nina levantou as orelhas e balançou o rabo. De MENINA passamos a chamar de NINA e assim é chamada até hoje.



Diferente do que imaginávamos, NINA não fazia sujeira no apartamento, sempre "sinalizava" quando o negócio ficava apertado.



Quando saí da casa da minha mãe, NINA veio comigo, moramos um tempo com o meu pai, seu vovô, e estamos juntas até hoje, numa casa novinha, só nossa, que ela já domina!



Hoje NINA tem uma irmã, a DALILA, uma dashund que a ensina a fazer muuuitas travessuras. Até fugir juntas já conseguiram procurando por mim e me puseram louuuca!!! Procurei pelo bairro inteiro aos prantos, já sem esperanças e quando eu e o papai delas já estávamos exautos de procurar, voltaram juntinhas, uma tomando conta da outra.



Quando sofri e chorei por dias a fio, ela estava ao pé da minha cama me fazendo companhia, me olhando com esses olhos que acho a coisa mais linda nela, e parece que dizia que tudo iria passar. Ela é a minha companheira há mais de 8 anos e fico triste só em pensar que um dia ela vai embora..."
 Por Graziela Moura

Linda a história da Nina, não é?! Mande também a história do seu animalzinho!
Felicidades Nina.